sexta-feira, 27 de maio de 2016

Nunca devemos perder a fé



Se eu fosse a me preocupar com os problemas que tenho tido, com as situações que tenho vivido e ficar triste seria um sinal que não tenho fé. Mas tenho uma fé muito grande no Sr. Jeová Deus. Todos os dias o Sr. Jeová Deus me da um sinal, um auxílio, uma benção. 

Por isso eu sempre digo "Nunca devemos perder a FÉ, ela é o nosso maior tesouro! Deus não nos abandona e se passamos por alguns percalços com certeza isso vai refinar nosso ser. O que não nos mata torna-nos mais fortes"

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Quando....

Frequentemente nos quebramos em pedaços para manter outras pessoas completas, para não abrir feridas ou não deixar que doam nelas aquelas feridas que já têm.
Fazemos isso sem nos darmos conta ou, ao menos, sem darmos importância a isso.
Quando nos acostumamos a dar sem receber acabamos sentindo que dedicar-nos a nós mesmos é algo egoísta, mas nada mais longe da verdade. A troca é essencial em toda relação e toda pessoa precisa dela sendo um ser emocional.
Quando ficamos em pedaços?
Ficamos em pedaços quando deixamos de cuidar de nós.
Ficamos em pedaços quando evitamos fazer aquilo que gostamos.
Nos despedaçamos quando deixamos de cultivar nossa felicidade ou quando postergamos nossos interesses.
Nos partimos em pedaços quando não nos escutamos nem nos prestamos ajuda.
Nos partimos em pedaços quando priorizamos as necessidades dos outros e não prestamos atenção às nossas.
Quando queremos ser perfeitos e deixamos de ser nós mesmos.
Quando tentamos agradar e maquiar nossa realidade ou nossa opinião.
Quando nos esquecemos do que precisamos e nos obrigamos a passar na frente de nossas necessidades os desejos dos outros.
Quando transformamos o sacrifício em obrigação.
Quando achamos que somos pessoas ruins porque nos afastamos de um ambiente que nos faz mal para respirar aliviados.
Quando cedemos a chantagens emocionais e favores que impedem nosso próprio crescimento.
Quando sacrificamos nosso bem-estar e nos deixamos levar pela inércia de quem nos acompanha mas nos atrasa, deixando de lado o que nos agrada para fazer com que os outros se sintam bem.
Às vezes devemos esquecer o que sentimos para lembrar o que merecemos
Quando não temos reciprocidade estamos sendo agressivos com o princípio do equilíbrio, que devemos manter sempre para termos sucesso em nos mantermos completos e não nos despedaçarmos.
Devemos lembrar que as relações afetivas não são uma mera interação, mas exigem uma troca equilibrada e satisfatória que faça sentido quando colocada na nossa balança social e afetiva.
Quem dá tudo em primeiro pessoa, quem se oferece inteiramente aos outros, não recebe nada em troca e não trabalha em si mesmo, termina sentindo-se vazio e machucado.
Não podemos deixar de lado nossa autoestima para procurar a felicidade alheia, pois acabamos sendo vítimas da nossa própria atitude.
Só jogando com o interesse pessoal e o alheio podemos cultivar nosso próprio desenvolvimento sem deixar de lado o outro. Ou seja, mantendo a balança equilibrada, numa linha reta e perfeita.
Dar e receber são partes de um todo. Quando alcançado, esse todo nos faz sentir capazes de amar e merecedores de amor e reconhecimento. Baseando-se nisso devemos ser capazes de:
Manter nossos direitos: pode ser que em algum momento haja algo que não nos fará bem ou que simplesmente não nos agradará fazer. Nesse momento devemos fazer valer nosso direito de manter nosso próprio espaço.
Cultivar nossos interesses e passatempos: esta é a base para a satisfação, para a felicidade e para o crescimento pessoal. É importante que não deixemos de nos cuidar e de dar alimento aos nossos desejos.
Lembre-se de que as grandes mudanças sempre vêm acompanhadas de algumas dificuldades. Ainda que a mudança doa e seja incomoda, a melhora gradual lhe mostrará que longe de ser um fim, é a oportunidade do início de um grande momento emocional.
(Desconheço o autor do texto)

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Saudade de ti querida tia


Para alguém especial, que já cá não está... Partiu tão repentinamente, que apesar de terem passado quase 2 anos, a saudade persiste em morar no meu coração !
Minha querida, obrigada por tudo não é o bastante para te agradecer por teres sido tão especial, carinhosa, amiga e conselheira. Saudades? MUITAS... Saudade de quando os teus conselhos eram a solução das minhas angustias e medos. Saudade ainda da tua alegria que me transmitia felicidade! Saudade dos momentos que passamos juntas que marcaram a minha vida, momentos únicos, simples e verdadeiros! Saudade de quando ouvia a tua voz pelo telefone (se pudesse fazia do meu telefone um gravador só para te ouvir todos os dias.) Nesta noite passada mais uma vez me vieste visitar nos meus sonhos para amenizar a minha saudade, mas não resultou...
Ah! Como a saudade dói!! Um dia, sim um dia vou abraçar-te e contar-te tudo o que sofri com a tua ausência... Daniel 12:2 (a)

terça-feira, 3 de maio de 2016

Cicatrizes


As vezes certas palavras e atitudes nos machucam como uma punhalada. Mas todas as vezes que isso acontecer, devemos nos lembrar de que se as apunhaladas não puderam nos matar, as cicatrizes nos lembrarão de que somos sobreviventes estaremos mais fortes e suportaremos qualquer dor. Elas (as cicatrizes) vão nos tornar insensíveis o suficiente para nos blindar daqueles que querem nos magoar propositadamente.
As cicatrizes vão nos impedir de ter algum sentimento por alguém que só quer nos ver chorar. Um dia vamos poder olhar cada cicatriz e nesse dia não vamos mais chorar, mas riremos de nós mesmos e sentiremos dó daqueles que nos fizeram sofrer.